I – Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
II – Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;
III – Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;
IV – Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;
V – Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações brasileiras, da região do Submédio do Vale do São Francisco;
VI – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integridade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
VII – Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso, do trabalhador;
VIII – Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
IX – Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X – Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI – Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral á saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
XII – Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII – Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional e interdisciplinar em saúde;
XIV – Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;
XV – Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;
XVI – Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
XVII – Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;
XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
XIX – Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;
XX – Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos de comunidade;
XXI – Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
XXII – Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais e interdisciplinares;
XXIII – Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;
XXIV – Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXV – Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;
XXVI – Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVII – Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXVIII – Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;
XXIX – Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;
XXX – Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;
XXXI – Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXII – Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;
XXXIII – Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde
Enfermagem
Sobre o Curso
Titulação: Bacharel em Enfermagem
Turno: Matutino, Vespertino e Noturno
Duração: Mínimo de 5 anos e máximo de 7 anos
Informações sobre o MEC
Curso Autorizado por Portaria Ministerial no. 202, de 02 de Junho de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 06 de Junho de 2016.
Perfil do Egresso
O enfermeiro formado no Curso da FASJ terá uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva com capacidade de atuação em todos os níveis de complexidade tornando-se um profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. Busca-se, ainda, um perfil de egresso capacitado para a pesquisa e ensino em saúde fomentando a docência. O perfil dos egressos deverá refletir a sua formação inovadora, interdisciplinar e de qualidade, fornecendo aos acadêmicos, através das diretrizes metodológicas, instrumentos para que desenvolvam com eficiência e competência, a sua aprendizagem, preparando-os para as responsabilidades e funções que terão de assumir no processo de tomada de decisão, decorrente de um cuidar, cujas dimensões são: o assistir, o educar, o pesquisar e o administrar, construindo uma autonomia profissional e intelectual através dos quatros pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver (BRASIL, 2001).
Documentações e Anexos
Áreas de Atuação
A enfermagem detém um saber-fazer próprio e por isso assume atividades específicas no Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido apresenta relação com a estruturação econômica, política e ideológica das sociedades contemporâneas e há urgência que os enfermeiros/as estejam cada vez mais preparados, uma vez que ocupam espaços estratégicos nas políticas sociais, podendo exercer influência considerável na mudança de cenários na área da educação e da saúde.
A enfermagem hoje conta com um vasto campo de atuação, não estando mais restrita prioritariamente às atividades hospitalares.
A Saúde Pública Primária através da Estratégia Saúde da Família (ESF) é um dos setores que mais oferece vagas para enfermeiro que além das atividades de assistência acaba assumindo também a gerência dos serviços.
O setor industrial também está em evidência e a cada dia abre inúmeras vagas para enfermeiro do trabalho.
Não se pode esquecer ainda do campo da auditoria que necessita de profissionais qualificados para o exercício dessa função nos mais variados setores. As universidades que, constantemente, abrem vagas para professores e incentivam a continuidade e aperfeiçoamento da formação acadêmica e o campo da pesquisa que está em ascensão na enfermagem.
O enfermeiro também pode ser um profissional empreendedor, dono de seu próprio negócio a exemplo dos serviços de Home Care e consultorias os quais se encontram em ascensão no Brasil e outros países promovendo a empregabilidade e a assistência domiciliar àqueles que por algum motivo não podem ou não querem se deslocar até as unidades de saúde.
Objetivos do Curso
I – Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
II – Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;
III – Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;
IV – Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;
V – Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações brasileiras, da região do Submédio do Vale do São Francisco;
VI – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integridade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
VII – Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso, do trabalhador;
VIII – Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
IX – Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X – Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI – Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral á saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
XII – Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII – Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional e interdisciplinar em saúde;
XIV – Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;
XV – Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;
XVI – Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
XVII – Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;
XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
XIX – Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;
XX – Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos de comunidade;
XXI – Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
XXII – Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais e interdisciplinares;
XXIII – Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;
XXIV – Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXV – Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;
XXVI – Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVII – Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXVIII – Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;
XXIX – Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;
XXX – Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;
XXXI – Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXII – Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;
XXXIII – Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde
A formação do Enfermeiro da Faculdade São Francisco de Juazeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
Atenção à saúde – aptidão para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Trabalhar de forma integrada com os sistemas de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade brasileira e baiana; procurando soluções para os mesmos. Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, buscando o enfoque sobre os cuidados primários de saúde e a atuação na Estratégia de Saúde da Família por considera-la principal porta de entrada no Sistema Único de Saúde.
Tomada de decisão – Capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado: eficácia e custo-efetividade, força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Com competências para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.
Comunicação – Acessibilidade pessoal e confiabilidade das informações que lhes são confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Envolve a comunicação e habilidades de escrita e leitura; o domínio de uma língua estrangeira e de tecnologias da informação.
Liderança – aptidão para assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. Envolve: compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para a tomada de decisão, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
Administração e gerenciamento – Aptidão para tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração, tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos, materiais e de informação, da mesma forma que estarão aptos a serem gestores, empreendedores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
Educação permanente – capacidade para aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática, de forma a aprender a aprender com responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
Empreendedorismo – capacidade de buscar inovações e oportunidades de negócio nos diversos campos de atuação na enfermagem a partir de um olhar ampliado sobre a atuação profissional.
Capacidade de atuação interdisciplinar – capacidade para atuar de forma conjunta com outros profissionais reconhecendo a necessidade da multiplicidade de saberes para alcançar a integralidade na assistência à saúde, a partir da horizontalização dos conhecimentos.
Projeto pedagógico
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